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sábado, 7 de janeiro de 2012

A mulher no Islã...



Islã significa SUBMISSÃO... Veremos o que prega o Islã sobre a mulher - tecnicamente:

O Califa Umar 'O Justo', conforme rezam os 'ensinamentos', certa vez, foi interrompido por sua esposa enquanto falava, e contrariado disse: "Você é um brinquedo, se precisar de você, eu a chamo"... Belo brinquedo...

O Califa Amru Bin Al Aas disse: "Mulheres são brinquedos; escolha uma" (Kans-el-Ummal, Vol. 21, Hadith N° 919)... Espertinho este Califa...

O próprio Maomé declarou: "A mulher é um brinquedo, quem quiser levá-la, deve cuidar dela", segundo Ahmed Zaki Tuffaha, na página 180 do livro Al-Mar’ah wal-islam (A Mulher e o Islamismo)... Essa era o taradão master...

Sura 4.34 (Alcorão) declara: “Os homens têm autoridade sobre as mulheres porque Alá fez um superior à outra” e “Deus estabeleceu a superioridade do homem sobre a mulher pelo verso acima (Sura 4.34), o que não permite a igualdade entre o homem e a mulher. Porque aqui o homem está sobre a mulher devido à sua superioridade intelectual.”... Por quê? Quais são as evidências desta SUPERIORIDADE?

Certa vez, rezam os ensinamento, um Apóstolo de Alá disse a um grupo de mulheres: “Não conheço ninguém mais deficiente em inteligência e religião do que vocês. Um homem prudente, sensível pode ser desencaminhado por qualquer uma de vocês’... As mulheres perguntaram: ‘Ó Apóstolo de Alá, qual a deficiência da nossa inteligência e da nossa religião?’... Ele disse: ‘Não é a evidência de duas mulheres igual ao testemunho de um homem?’ Elas responderam que sim. Ele disse: ‘Essa é a deficiência da sua inteligência… Não é verdade que as mulheres não podem orar nem jejuar durante a menstruação?’ As mulheres responderam que sim. Ele disse: ‘Essa é a deficiência da sua religião’”... Um clássico do fundamentalismo religioso... 'Porque somos inferiores?'... 'Porque os escritos dizem isso!!!'... 'Mas porque os escritos dizem isso?'... 'Ora, porque vocês são inferiores!!!'...

Em Sahih Al Bukhari (Parte 1, Hadith N° 28), lemos: “As mulheres são mal agradecidas aos seus maridos pelos favores e o bem [atos de caridade feitos a elas]. Se você sempre tiver sido bom [benevolente] a alguma delas e então ela vir alguma coisa em você [que não seja do agrado dela], ela vai dizer: ‘Nuca recebi nenhum bem de você’”... Caridade é foda... Como é possível tanta ignorância!!!...

Em Sahih Al Bukhari (Pasrte 7, Hadith N° 113) está afirmado: “A mulher é como uma costela; se você tentar endireitá-la, ela se quebra. Portanto, se você quer tirar proveito dela, faça-o mesmo sendo ela defeituosa”... Uma pérola da Misoginia... Um marco da bestialidade machista...


“A virgem pode ser obrigada por seu pai a ser dada em casamento sem ser consultada”... Isto é o que Ibn Timiyya (conhecido entre os muçulmanos como o xeque do islamismo) declarou em Ibn Timiyya, Vol. 32. página 39... E, no mesmo volume, páginas 29 e 30, ele escreveu: “Mesmo a virgem adulta, o pai pode obrigá-la a casar-se”... Isso é violência sexual com o consentimento familiar... Isso é mercar com a vida humana, mas para alguns trata-se apenas de outra 'cultura'... Até quando?

Isto está em acordo com Malek Ibn Ons, Al Shafi e Ibn Hanbals, que estão entre os principais Legisladores do Islamismo (especialistas na Lei Islâmica)... Ibn Hazm (um dos maiores estudiosos do islamismo) mencionou em seu livro Al-Muhalla (O Adocicado) Vol. 6, Parte 9, páginas 458 a 460: “O pai pode consentir em dar a sua filha em casamento sem a permissão dela, porque ela não tem escolha, exatamente como Abu Bakr El Sedick [o primeiro Califa depois de Maomé e seu sogro] fez com sua filha, Aisha, quando ela estava com seis anos de idade. Ele a deu em casamento ao profeta Maomé sem a permissão dela”... Aisha disse: “O mensageiro de Alá tomou-me como sua noiva quando eu tinha seis anos, e tomou-me como sua esposa quando eu completei nove anos de idade”... Maomé estava com 54 anos de idade quando casou-se com ela... Pedofilia...Crime hediondo... 


Em seu livro As Mulheres no Islamismo, Rafiqul Haqq resumiu a importância do contrato de casamento, de acordo com três diferentes escolas islâmicas... Citando o livro Al-Fiqh ala al-Mazahib al-Arba’a (Vol. 4, página 488) de Abd Ar Rahman Al Gaziri, ele diz: “O entendimento aceito nas diferentes escolas de jurisprudência é que aquilo que foi contratado no casamento é para o benefício que o homem pode ter da mulher e não o contrário”...

Os seguidores do Imã Malik declararam que o contrato de casamento é um contrato de propriedade do benefício do órgão sexual da mulher e do resto do seu corpo... Eles declaram que: “A visão mais aceita é que o que foi contratado é a mulher, isto é, o benefício derivado do seu órgão sexual”...

Outros declaram: “O que foi contratado é tanto o homem quanto a mulher”... Muito democráticos, já é um bom começo... Segundo a primeira opinião, a esposa não pode exigir sexo de seu marido porque o direito é dele, não dela... Segundo a segunda opinião, ela pode exigir ter sexo com ele... Mas vale a pena transar com quem você não escolheu, ou não sente afinidade? Sem contar que o banho não é muito apreciado pelas bandas de Alá...

Os seguidores do Imã Abu Hanifa disseram ainda que: “O direito ao prazer sexual pertence ao homem, não à mulher; isto quer dizer que o homem tem o direito de forçar a mulher a gratificá-lo sexualmente. Ela, por sua vez, não tem o direito de forçá-lo a fazer sexo com ela, a não ser uma vez (na vida). Mas, ele precisa, do ponto de vista da religião, fazer sexo com ela para protegê-la de ser moralmente corrompida”... Isso é doentio... 

O homem pode se casar com até quatro mulheres livres ao mesmo tempo, mas isso varia muito de país a país, e pode divorciar-se de uma delas e casar-se com uma quinta, desde que não mantenha mais do que quatro esposas ao mesmo tempo... Mas em geral, desde que possa manter 'financeiramente' mais um esposa, o número é ilimitado... E também é ilimitado no caso de querer manter atividade sexual com moças escravas e concubinas...

A Sura 4.3 diz também que: “Se você tem medo de não poder tratar com justiça os órfãos, case-se com as mulheres que você escolher, duas ou três ou quatro, mas se você tem medo de não poder agir com justiça [com elas], então somente uma, ou aquela que a sua mão direita possui que seja mais apropriada, para evitar que você cometa injustiça”... Muito generoso...

Mãe desesperada, com o casamento arranjado de sua filhinha...
Em seu livro Al-Fiqh ala al-Mazahib al-Arba’a (Vol. 4, página 89), Abd Ar Rahman Al Gaziri escreveu: “Pois se um homem comprar uma moça escrava, o contrato de compra inclui o seu direito de ter sexo com ela”... Este contrato visa, em primeiro lugar, a posse dela e, em segundo lugar, desfrutar dela sexualmente... Trata-se de uma mercadoria...

Um sábio muito famoso entre os muçulmanos - Ghazali - cita uma de suas justificativas para um homem casar-se com mais de uma mulher: “Alguns homens tem um desejo sexual compulsivo tão grande, que uma mulher não é suficiente para protegê-los [do adultério]. Tais homens, portanto, devem casar-se com mais de uma mulher e podem ter até quatro esposas”. (Ihy’a ‘Uloum ed-Din, de Ghazali, Vol. 2, Kitab Adab Al-Nikah, página 34)... 'Protegê-los do adultério' é foda... 

Ghazali deu um exemplo para este desejo sexual excessivo no mesmo livro (Parte 2, página 27): “Ali [que os xiitas consideram o profeta de Alá], que foi o mais ascético de todos os companheiros, teve quatro esposas e dezessete escravas como concubinas”... Ahhh, claro, agora está explicado...

No Sahih Bukhari (parte 7, Hadith N° 142) lê-se: “O Profeta costumava passar [ter relações sexuais com] todas as esposas numa só noite, e naquele tempo ele tinha nove esposas”... Safadinho...

“Certa vez, ele falou acerca de si mesmo que tinha recebido a potência sexual de quarenta homens”, conforme escrito no Al Tabakat Al Kobra (Vol. 8, página 139) de Mohammed Ibn Saad (sábio muçulmano)... Sem viagra... Enviado de deus, o cara manda muito... 

Diversas fontes, Alcorão, Hadith, outras... Comentários e chacotas, são de minha inteira responsabilidade... Para muitos, uma questão cultural, para mim, crime hediondo... Até quando?

Carlos Sherman

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