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quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Lewandowski em Nuremberg




Como Lewandowski julgaria Hitler em Nuremberg
Por Antonio Carlos Vianna Braga




"Senhores, não existem filmes, fotos, nem testemunhas de Hitler abrindo registro de gás em campos de concentração, nem apertando o botão de uma Bomba V2 apontada para Londres, pilotando um caça Stuka, dirigindo um tanque Panzer, disparando um torpedo de um submarino classe U-Boat sobre seu comando a navegar no Atlântico ou mesmo demonstrando habilidades no manuseio de um canhão antiaéreo Krupp, manipulando uma metralhadora MP40, uma pistola Walther P-38 ou simplesmente dirigindo um jipe Mercedes Benz acompanhado do general Von Rommell pelos desertos do norte da África.



Por isto, parece claro que não existe nada a incriminá-lo. Com certeza, ele não sabia de nada. Não via nada. A oposição diz que foram queimados documentos incriminatórios importantes, mas nada, absolutamente nada foi comprovado, apenas evidenciou-se a existência de cinzas e destroços por todos lados que somente foram trazidos com a chegada dos americanos e russos que não fazem parte da peça de acusação do processo entregue pelo "Parquet"; o Sr. Procurador.



Afinal, ele seria apenas um Chanceler e presidente do Partido Nazista; ou seja. ele não passava de um mequetreque. Jamais foi pego, ou mesmo visto transportando armamentos debaixo dos braços (tipo pão francês) ou carregando pacotes de dinheiro nas cuecas.



Alguns relatos que citavam seu nome eram meros registros de co-réus, como alguns membros da Gestapo, os quais, por conseguinte, são carentes de confiabilidade.



Outros relatos são de inimigos figadais - os denominados "Países Aliados" e assim longe de merecerem qualquer relevância para serem tomadas como fundamentos de acusação. 



Alguns o acusam de ter invadido Paris e desfilado sob o Arco do Triunfo. Esta é mais uma acusação inventiva dos opositores. Ele apenas foi visitar seu cordial amigo o General De Gaulle que infelizmente havia viajado para o sul da França. Ele então, teria apenas aproveitado a sua viagem para passear e fazer compras na Avenue de Champs Elysées com seus amigos. Qualquer outra conclusão é mera ilação ou meras conjecturas que atentam a qualquer inteligência mediana. Por aí, vemos que nada, contribui para a veracidade das acusações.



Não afasto a possibilidade dele ser o suposto mentor intelectual, mas nada, repito, nada consubstancia esta hipótese nos autos. E olha que procurei em mais de 1 milhão e 700 mil páginas em 10.879 pastas do processo. 



E não podemos esquecer que ele foi vítima de diversos atentados que desejavam sua morte, articulados pela mídia e pelas potentes e inconformadas forças conservadoras. Seus ministros como Goebbels, Himmler, Rudolf Hess e outros também nada sabiam. Eram coadjuvantes do NADA; sem nenhuma responsabilidade “de facto". 



O holocausto talvez tenha sido um suicídio coletivo ao estilo do provocado há anos nos EUA pelo Pastor Jim Jones. É, ainda hoje, um tema controverso. Assim trago aos pares, como contraponto, a tese defendida pelo notório filósofo muçulmano, Ahmadnidejah, que garante a inexistência de tal desgraça da humanidade.



Assim - já estou me dirigindo para encerrar meu voto Sr. Presidente - afirmando acreditar que todos eles foram usados, trapaceados por algum aloprado tesoureiro de um banco alemão que controlava financeiramente a tudo e a todos; especialmente os projetos políticos e as doação corruptivas. E tudo em nome da realização de um plano maquiavélico individual de domínio total que concebeu e monitorava do porão da sua pequenina casa nos Alpes. 



"Enfim, depois de exaustivas e minuciosas vistas nos autos, especialmente nos finais de semana, trago aos pares novos dados que peço ao meu colaborador Adolfo para distribuir a todos. Depois desta minha "assentada" declaro a improcedência da ação, inocentando por completo o réu por falta de provas. É como voto Sr. Presidente."



Qualquer semelhança deve ser entendida como mera coincidência.


E um cúmplice de Lewandowski retrucou:


Certamente como um bom revisor deve fazer, seja o reu Hitler, Stalin ou aquele serieal killer lá da Noruega.
É preciso corrigir o texto acima no que trata do caso Jim Jones, ocorrido na Guiana e não nos EUA. Ele tb poderia ter sido o caso ds torturas e mortes ocorridas nos porões da ditadura militar do Brasil. Teriam os presidentes Médice e Geisel, chefes do governo no período mais terrível, autorizado aqueles procedimentos. Prefiro achar que não, principalmente o Geisel, que ao demitir o comandante do II Exército em São Paulo, após a morte do operário Manoel Fiel Filho, poucos dias após a morte do jornalista Wladimir Herzog, desencadeou uma das maiores crises dentro do exército, agravada quando escolheu para sucedê-lo o general Figueiredo, comprometido com a abertura política. A linha dura queria o general SIlvio Frota e essa briga interna teve reflexos por todo o canto...

Rsrsrsrsrs, revisor? Um revisor revisa o que é relatado - pelo relator... As cartas de Lewandowski - Toffoli, entre outros integrantes da quadrilha - já estão marcadas, antes mesmo de que haja um objeto... O objetivo é a impunidade... Lá vem o velho discurso - criminoso - anti-americano, versando sobre 'os porões da ditadura', e desfraldando a velha e carcomida bandeira da farsa ideológica de esquerda - brasileira e internacional... Rsrsrrss, é bem interessante ver como os mágicos trabalham: 'Preste atenção na minha mão, tenho três cartas...'... E o truque de tentar desviar a atenção da verdade... Consideraria a ditadura brasileira, e outros juízos se antes pudéssemos cuidar dos criminosos de agora.... Aceitaria considerar um flash back para julgar a Inquisição, se pudéssemos antes tratar da pedofilia... Aqui e agora... Se pretende autoridade moral para discutir o passado, demonstre a sua honestidade no presente... Temos que segurar os caras hoje, os bandidos de hoje, para dispormos de autoridade moral para julgar o passado...

E outro:
Estou atentando entender o que disse o Sr. Carlos Leger Sherman Palmer, e não consigo. Ser anti-americano é ser criminoso? então, eu o sou.

Considero repetir um discurso responsável pela chacina de milhões 'sim'... Ser anti-americano é só burrice e ignorância... Mas usar toda esta estorinha para iludir, submeter, e roubar, sim... Sem dúvida é criminoso... CRER em toda esta palhaçada histórica é somente uma defasagem neurocognitiva e cultural.... Mas os inocentes úteis são apenas vítimas... O problema aqui, e criminoso, são os marginais do púlpito marxista... Um dos maiores esquemas ditatoriais e assassinos de todos os tempos... Direita e esquerda, mera conversa afiada... Criminosos execráveis, todos...

Embrulha o estômago ver um defensor da cretinice petista instaurada no judiciário...

Isso é bem bíblico, e cristão... Metaforicamente, analogamente... A esquerda imbecilizada, ainda acredita, e quer que acreditemos, que são os detentores da moralidade... E incorrem solenemente na falácia da falsa dicotomia... Ou você está conosco ou gosta da ditadura... Ou você está conosco ou é um filho da puta... Não senhores, se estamos com vós somos bandidos... Cúmplices, de uma quadrilha... Se existem outras à direita, ao centro, em cima, ou embaixo, por mero embuste conceitual - ou de posição geográfica -, vamos deflagrar novos processos... Não engavetar este...

 A questão é simples.. O texto mente???

Carlos Sherman - Putíssimo...

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