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segunda-feira, 2 de abril de 2012

Darwin e a Superstição



As mesmas elevadas faculdades mentais que a princípio levaram o homem a acreditar em agentes espirituais invisíveis, depois no fetichismo, politeísmo e, por fim, no monoteísmo, iriam levá-lo de qualquer forma, à medida que o seu poder de raciocínio permanecesse pouco desenvolvido, a várias superstições e costumes estranhos.

Charles Darwin

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